Nos últimos tempos a História se deslocou numa dimensão espaço tempo de fluidez esguia e cidadania arisca. Fato é que as coisas estão num ritmo tão acelerado que o trabalho intelectual não consegue acompanhar. Cito novamente meu querido Alex Castro:
"muita gente tá afirmando não entender nada. aliás, quase
todo mundo.
isso é normal de qualquer grande momento histórico e é
justamente isso que me faz pensar que estamos vivendo um grande momento
histórico.
afinal, vocês acham mesmo que o povo que fez a revolução
francesa tava entendendo alguma coisa? foi tudo entendido a posteriori."
O que está acontecendo é, sim, grandioso! É dos episódios mais emocionantes que esse país já viu. Não deixe que o desacreditem antes mesmo que termine de lançar bases. Sem esperança o homem nunca chegou a lugar nenhum. Mais do que uma manifestação política trata-se de uma revolução cultural. Não é necessário se afiliar a nenhum grupo, sociedade civil organizada ou algo que o valha. Acredito que a verdadeira revolução desse país tem que vir de dentro de nós. Assim, são muitas as formas de contribuir para esse movimento, essas são só algumas:
- Seja honesto e ético, sempre.
- Exija que seus direitos sejam cumpridos
- Militância na internet também conta.
- Coloque seus dizeres na janela, edite imagens e crie seu cartaz virtual, seja criativo.
- Seja democrático, saiba ouvir e debater ideias e argumentos, com respeito às diferenças.
Mais uma vez, prefiro selecionar textos que abordem todas essas questões que agora se impõe.
Abaixo o vídeo em que os policiais se sentam com os manifestantes em SP.
Em Teófilo Otoni a polícia mandou a banda de música!
E o Pelé perdeu mais uma ótima oportunidade de ficar quieto...
Ranking da corrupção por partido - TSE
E Romário ganhou mais uma de fazer bonito como político, sem "papas calientes" na língua:
Para quem lê inglês o The Economist parece ter entendido tudo que a imprensa brasileira opta por não entender:
The streets erupt
E Romário ganhou mais uma de fazer bonito como político, sem "papas calientes" na língua:
Para quem lê inglês o The Economist parece ter entendido tudo que a imprensa brasileira opta por não entender:
The streets erupt
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